
A Editora JBC lançou há alguns dias uma consulta pública para decidir como trará o mangá Ranma ½ de volta às prateleiras. O público pode votar entre a versão tanko tradicional (a mesma que a editora já publicou entre 2009 e 2013, com 38 volumes) ou uma inédita versão wideban (que compila a história em menos volumes, com 350 páginas cada, totalizando 20 edições).
No momento de publicação desta matéria, a versão wideban está ganhando com bastante folga. A enquete ficará aberta até o próximo dia 27 de julho, sendo acessada pelo canal de WhatsApp da editora.
Imagem: Divulgação/JBC
Em março deste ano, a JBC confirmou que faria a reimpressão da série, incluindo arquivos remasterizados enviados pela editora japonesa Shogakukan. À época, foi mencionado que os pedidos para trazer a obra de volta se intensificaram após o remake do animê, lançado no fim do ano passado pela Netflix, com uma 2ª temporada a caminho.
Imagem: Divulgação/JBC
Publicada no Japão de 1987 a 1996, Ranma ½ é uma comédia romântica de artes marciais focada no cotidiano de Ranma Saotome, um rapaz amaldiçoado após um acidente durante um treinamento na China. Quando molhado com água fria, ele se transforma em mulher, voltando a ser homem apenas quando molhado com água quente. As coisas se complicam ainda mais quando ele é obrigado por seu pai a conviver com a família Tendo, devido aos arranjos dos patriarcas, tornando-se noivo da jovem Akane (que não gosta nada da situação).
A obra rendeu sua primeira série animada em 1989, com 161 episódios, além de filmes, especiais e jogos de videogame. Em 2011 ainda virou uma série live-action na TV japonesa, antes de ganhar seu remake em animê, lançado em 2024 com produção do MAPPA.
Por aqui, o mangá chegou pela primeira vez em 1998, quando a extinta loja Animangá se aventurou como editora, trazendo para cá a versão em formato americano (revistas com poucas páginas e sentido de leitura invertido, com a arte espelhada). Essa publicação não chegou até o final da história, paralisando após 29 edições.
O final só pôde ser visto pela JBC, que trouxe a edição baseada no formato original a partir de 2009.
Fonte: Comunicado de imprensa
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