
Entra em cartaz hoje (21), em pelo menos 9 cidades brasileira, a remasterização em IMAX de Princesa Mononoke. Os estados da Bahia, Ceará, Pernambuco e Rio de Janeiro foram confirmados às vésperas, se juntando a Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo (estado com mais sessões disponíveis).
As cópias serão exibidas apenas legendadas. Confira a relação de cidades e os 11 cinemas disponíveis:
- Belo Horizonte/MG (Cineart Boulevard)
- Campinas/SP (Kinoplex Dom Pedro)
- Curitiba/PR (UCI Palladium)
- Fortaleza/CE (UCI Fortaleza)
- Porto Alegre/RS (Cinemark Wallig)
- Recife/PE (UCI Recife De Lux)
- Rio de Janeiro/RJ (UCI New York)
- Salvador/BA (UCI Salvador De Lux)
- São Paulo/SP (Cinesystem Bourbon Shopping Pompeia, UCI Ribeirão Preto e UCI Amélia Franco)
Lembrando que há poucas salas IMAX no Brasil, e a lista final comtempla quase todas as existentes no Brasil. Um levantamento do FilmeB de 2022 indicava que havia apenas 13 delas pelo país (a maior parte concentrada no estado de São Paulo), enquanto o buscador do imax.com indica ainda menos, havendo somente 12 salas.

Pôster do filme. | Imagem: Divulgação/Sato Company
Aqueles que não puderem ver Princesa Mononoke em IMAX nos cinemas ainda terão uma chance de ver o filme em edição “normal” como parte do Ghibli Fest, festival que levará filmes do estúdio em exibições especiais no cinema.
Entretanto, o filme não está entre os 14 longas da “parte 1” do festival, que já está confirmado em salas de 24 estados mais o Distrito Federal a partir de 18 de setembro. Interessados terão que aguardar pela “parte 2”.
Lançado no Japão em 1997, Princesa Mononoke (Mononoke Hime) foi a maior bilheteria japonesa daquele ano, sendo superado somente pelo estrangeiro Titanic. Foi também a primeira animação a vencer na categoria de Melhor Filme no Prêmio da Academia Japonesa.
Ambientada de forma fantasiosa no período Muromachi (1336-1573), a história acompanha um príncipe chamado Emishi, que em busca da cura de uma maldição se vê envolvido na luta entre uma aldeia exploratória e as figuras místicas da floresta.
Curiosamente, o filme foi dublado em português pela extinta Herbert Richers (tendo como base a versão em inglês), em meados de 1999, mas não foi lançado no Brasil na época. O áudio engavetado só foi revelado em 2001, entrando como opção no lançamento japonês em DVD. Por aqui, apenas em 2013, quando a Versátil Home Video lançou o filme em Blu-ray, a dublagem enfim chegou a uma mídia brasileira oficial. Essa versão está disponível atualmente pela Netflix.
Fonte: Sato Company (Instagram)
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